História


Foto tirada na Estação da Luz no dia que se conheceram

Samuel e Francini conheceram-se pessoalmente no dia 22 de agosto de 2009, na Estação da Luz, em São Paulo – SP. Já conversavam através da internet há aguns dias. A Francini morava em Manaus e o Samuel morava em São Paulo. Uma colega em comum – Loraine – apresentou-os um ao outro, porque a Francini queria voltar para São Paulo e precisava encontrar algum lugar para morar, dividindo aluguel com outras moças. Como Samuel já vivia assim há mais de um ano e também conhecia algumas moças que viviam assim, a Loraine o indicou para ajudar a Francini a encontrar lugar para morar em São Paulo. Com certeza não se imaginava onde tudo isso iria parar! Então, naquele final de semana de agosto de 2009 a Francini veio para São Paulo visitar a tia Marta e Cia. Aproveitaram a ocasião para se encontrarem e se conhecerem pessoalmente. O Samuel cursava Letras e, apaixonado por literatura como é, sugeriu que fossem ao Museu da Língua Portuguesa, ao lado da Estação da Luz. A Francini aceitou sua proposta e, no dia já mencionado, encontraram-se.


Na estação da Luz, após o ocorrido na Pinacoteca

Depois que sairam do Museu da Língua Portuguesa, foram à Pinacoteca, do outro lado da rua. E lá a coisa pegou fogo! – no sentido de brincadeira, sem exageros (hahahahaha). Viram várias obras de arte e sentaram-se em um banco central no interior de uma sala de exposição, cercados por telas de pinturas épicas. Lá, enquanto conversavam, um sentimento despertou no coração de Samuel. Ele não resistiu, valeu-se do momento da coragem e… roubou – literalmente – um beijo da Francini. Bom, basta mencionar agora que um segurança da Pinacoteca os expulsou de lá… pois não é permitido ficar se beijando lá dentro. Foram então ao parque lateral e ficaram a tarde inteira, num frio de rachar, conversando, se beijando… essas coisas puras de casal recente.

No domingo, dia seguinte, passaram a tarde toda na casa da Tia Marta junto com a Cíntia e o Adriano, a Letícia, a Melissinha e o Felipe assistindo filme e conversando. Já na parte da noite a Francini precisava voltar para Manaus e o Samuel acompanhou-a até o aeroporto de Guarulhos. A Letícia dirigia o carro enquanto os pombinhos aproveitavam os últimos minutos juntos. Mas o Samuel não queria que terminasse tudo por ali. Queria que durasse para sempre. Então, quase nos 45 minutos do segundo tempo, dentro do carro em movimento, pediu a Francini em namoro. Ela resistiu um pouquinho – coisa de mulher – mas o Samuel usou um simples mas válido argumento que a convenceu. ELA ACEITOU! Sim, os dois começaram o namoro a partir deste momento.


Depois mantiveram contato pela internet e via telefone até dezembro de 2009, quando a Francini veio de mala e cuia para São Paulo. E adivinhem quem a ajudou a encontrar casa para morar? Claro o seu então namorado. Pertinho um do outro, na terra da garôa, o sentimento de ambos um pelo outro só cresceu. E agora irão se casar. Que coisa mais linda, não é mesmo? É o amor, gente, por que o espanto? Vivam também um grande amor. Amar não é bobeira, é coisa boa. Você, homem, não tente bancar o machão; e você, mulher, banque a durona. Amem e, casem-se!